Quando penso que já posso voar sem mais preocupações e desculpas,ora pois,a tristeza bate em minha porta.
Sentamos na mesinha da varanda e tomamos uma xícara de chá.
Ah,quanto tempo!
Não é mesmo?!
Velha amiga,já tão conhecida e íntima de minha vida,porque estás aqui,a que devo a honra?
Andei ouvindo por aí que teus olhos estavam secos como aquele deserto que você sonhou um dia estar.
Ah,mas já não estarei mais lá,perdi-me em minha própria solidão...Procuro voltar então,e ficar com meus livros.
Parece que cheguei na hora cera,para fazer-lhe companhia!
Tu és uma querida mais que bem-vinda!
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