Quando tudo parecer perdido, olhe para o espelho. Se não conseguir encontrar o propósito dos olhos, então olhe um pouco mais fundo.
E mais.
E mais.
E mais ainda.
Até chegar no âmago da alma.
Lá estará a resposta, refletida nas profundezas de um baú em prata derretida e flocos de neve, quem você realmente é.
Se você não conseguir abrir o baú na primeira vez, não desanime. Olhe a sua volta. Aproveite a paisagem!
Sente na relva e respire o ar puro. Preste atenção nos detalhes pequeninos que cerca aquele lugar tão misterioso. E veja, ele é somente seu. Seu.
Não se esqueça de caminhar, explorar este lugar. Conheça as suas particularidades, seus segredos. Tudo é tão único, e cada minuto pode durar o quanto lhe desejar.
Sinta o vento no rosto, sorria. E com toda a delicadeza que tiver, abra-se a si mesmo.
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